A primeira Assembleia de 2023 dos Hospitais Participantes do Programa Compromisso com a Qualidade Hospitalar (CQH), mantido pela Associação Paulista de Medicina, ocorreu no último dia 2 de março. O diretor Científico da Sociedade Paulista de Medicina Preventiva e Administração em Saúde (Sompas) e membro da Governança do CQH, Jayme Malek Junior, mediou encontro – que teve como tema central a Gestão de Indicadores.
A primeira Assembleia de 2023 dos Hospitais Participantes do Programa Compromisso com a Qualidade Hospitalar (CQH), mantido pela Associação Paulista de Medicina, ocorreu no último dia 2 de março. O diretor Científico da Sociedade Paulista de Medicina Preventiva e Administração em Saúde (Sompas) e membro da Governança do CQH, Jayme Malek Junior, mediou encontro – que teve como tema central a Gestão de Indicadores.
Ele contou que atualmente 66 hospitais participam do Programa CQH. “É muito importante ouvi-los para saber o que nos demandam, até mesmo para que possamos praticar exatamente o nosso modelo de gestão. Isso vem sendo feito e, hoje, contamos com seis instituições reconhecidas. Uma delas é o Hospital Policlin, representado por sua coordenadora de Qualidade e Segurança do Paciente, Tatiane Lima Farias de Melo, que temos a satisfação de receber para falar das boas práticas da instituição.”
Antes de iniciar a apresentação, Tatiane agradeceu ao CQH e à APM. Indicadores, segundo ela, são medidas quantificáveis que as empresas utilizam para avaliar o seu desempenho. Mas, e o que medir? Pergunta recorrente dos gestores e facilmente respondida pela coordenadora, que diz: “Os indicadores devem revelar algum problema, caso contrário, não são tão relevantes assim. Por isso, é bom ter um olhar crítico para o que você deseja mensurar dentro do seu processo, além do resultado que deseja alcançar para a empresa e a ferramenta utilizada. Os indicadores sempre vêm acompanhados de alguma ação, estratégia e objetivo. Tríade indispensável para essa construção”.
É uma tarefa muito difícil nas instituições quando se pensa no contexto de ter ação sobre tudo aquilo que foge do controle. “O indicador é o termômetro e a gente precisa monitorá-lo para que tenhamos uma ação resolutiva. O desafio do gestor é ter autonomia de resolução em cima de uma meta não atingida. Em linhas gerais, gestão de indicadores é a tarefa de monitorar dados diretamente relacionados às atividades operacionais que demonstrem os resultados da empresa”, destaca a palestrante.
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